Quando falamos de hipnose, a primeira imagem que nos ocorre é a de alguém semi-adormecido, incapaz de decidir por si e completamente à mercê do outro. Já aconteceu a todos – pelo menos, ao que estiveram apaixonados – e a ideia de perder o controlo não é coisa fácil para a maioria.
A somar a isso, há todo um folclore esotérico em torno do tema da hipnose, e do que é estar hipnotizado, que faz com que se olhe com desconfiança para este tipo de terapia.
Para mim, a hipnoterapia passa por entender o que é isto do subconsciente, como se organiza o nosso/de cada um, que comportamentos modelou, de que forma, com base em quê.
Qual é o nosso “piloto automático”, quais são as questões de fundo que se repetem na nossa vida, de que forma podemos mudar a nossa forma de pensar e experimentar o mundo à nossa volta?
Estas questões, hábitos que já não cabem na vida, vontade de ‘mudar o chip’ ou de deixar ir o que já não serve, são os principais motivos que levam as pessoas a procurar ajuda.
Não gosto de chavões terapêuticos, não uso protocolos one-fits-all nem ponho ninguém a dormir em sessão para resolver problemas. Também não faço regressões a vidas passadas…
Vejo a terapia como ferramenta de desenvolvimento pessoal, como meio de adquirir melhor qualidade de vida, e como um trabalho de dois, e a dois.
Se está à procura de ajuda, e isto lhe faz sentido, estou disponível para o/a receber para uma primeira conversa.